Até recentemente, fazer investimento em Fundos Cambiais era apenas para poucos investidores com maior poder aquisitivo. No entanto, eles são vistos há muito tempo como uma boa opção para diversificar portfólios e proteger ativos da volatilidade da economia brasileira. Em suam, eles ainda são, mas, a diferença é que agora são uma opção de investimento bem mais acessível.
Além disso, alguns Fundos Cambiais exigem investimentos de até R$ 500. Por fim, e mesmo assim contam com ofertas de vantagens que seguem a linha das carteiras estrela. Portanto, é um investimento ideal para quem tem dívidas em moeda estrangeira ou outros compromissos. Contudo, você pode encontrar essas carteiras facilmente em corretoras.
No entanto, a oferta dos Fundos Cambias também é adequada para quem deseja proteger seu portfólio de investimentos local. Entretanto, isso ocorre porque o dólar americano normalmente tem uma correlação negativa com o desempenho do mercado de ações. Então, não é incomum que os períodos de baixa do Ibovespa correspondam aos períodos de alta do dólar. Portanto, investir em dólares americanos ajuda a resolver em partes essas possíveis perdas.
Mas geralmente não se trata de um investimento indicado para nenhum tipo de investidor. Pois, os Fundos Cambiais carregam certos riscos e um grau de volatilidade que nem todos podem pagar. Portanto, no conteúdo completo a seguir, vamos disponibilizar tudo que você precisa saber sobre os Fundos Cambiais.
Fundos Cambiais: o que é?
Os Fundos Cambias se trata de investimentos em ativos vinculados a moedas estrangeiras. Portanto, no modo geral, eles são projetados para proteger os investidores das variações. Assim, existentes em sua moeda nacional em relação às moedas estrangeiras. Por fim, que têm uma vantagem maior na economia mundial.
No entanto, um bom exemplo disso é o Fundo Cambial, que está localizado em uma instituição financeira brasileira e acompanha as variações do dólar norte-americano. Portanto, os investidores residentes no país investirão os fundos em sua moeda nacional (ou seja, Real). Por fim, e depois a converterão em moeda estrangeira (neste caso, USD). Ao longo do tempo, esse investimento vai passar a acompanhar as variações positivas e negativas da taxa de câmbio.
Ou seja, além de um fundo que protege os investidores das variações cambiais, ele também pode lucrar com variações positivas nas taxas de câmbio. No entanto, se a moeda nacional superar outras moedas, os investidores podem perder dinheiro em seu investimento.
Fundos Cambiais: como funciona?
Os fundos de investimento tem várias possibilidades de classificação de acordo com diferentes critérios. Portanto, eles podem ser abertos ou fechados, de curto ou longo prazo. No entanto, eles podem ser de diferentes tipos, como, por exemplo, de acordo cm os ativos em que investem.
No que diz respeito aos Fundos Cambiais, eles têm sua classificarão como abertos. Ou seja, permitem aportes e resgates a qualquer momento. Mas, sempre mantendo o respeito com os prazos estabelecidos, e com a condição que o fundo esteja aberto para captação.
No entanto, caso um investidor queira investir neste modelo ou aumentar sua participação, é possível que o fundo emita novas cotas para aquisições. Contudo, para sair, é só fazer a solicitação de um resgate para recuperar os valores. Portanto, o processo para entrar e sair desses fundos geralmente é simples. No entanto, como você pode ver, é necessário considerar algumas regras.
Em termos de tributação, os Fundos Cambiais podem ter a sua classificação como de curto ou longo prazo. As taxas para padrões de curto prazo variaram de 22,5% a 20%. Os fundos de longo prazo seguem uma programação regressiva de Imposto de Renda (IR).
Fundos Cambiais: qual é o rendiento?
A taxa de retorno dos Fundos Cambias depende do desempenho das moedas. Assim, que compõem a carteira e da volatilidade de outros ativos que também compõem a carteira. Assim de modo geral, esses tipos de fundos são tão voláteis. Por fim, quanto os fundos de ações (conhecidos como os fundos mais voláteis do mercado) devido às taxas de câmbio.
Segundo relatório da Associação Brasileira das Instituições do Mercado Financeiro e de Capitais (ANBIMA). Por fim, a partir do final de novembro, os Fundos Cambiais disponíveis no mercado atingiu um valor de retorno total de 8,74% em 2021. No entanto, nos últimos 12 meses do ano em questão, o retorno foi de 5,42%.
Fundos Cambiais: quais são as vantagens e desvantagens?
Investir em ativos de cambiais por meio de fundos tem algumas vantagens, em vez de fazer suas apostas diretamente em moedas. Pirtanto, uma delas é a gestão profissional e especializada oferecida pelos gestores. Por fim, além da praticidade de ser necessário somente transferir dinheiro da conta para o fundo (sem necessidade de fechar uma operação mais complicada).
Alpem disso, há também uma vantagem na diversificação proporcionada pelos fundos: muitos dos quais exigem investimentos iniciais relativamente baixos. Além de proteger o dinheiro contra as oscilações dos preços das moedas estrangeiras, o que é importante para quem tem compromisso no exterior.
No entanto, para ter acesso a isso, é necessário pagar taxas administrativas, o que não é necessário para quem compra moedas por conta própria. Além disso, a volatilidade do investimento também é uma questão a considerar, embora isso se aplique tanto aos fundos de moeda quanto às próprias moedas.
Veja também:
Reserva de emergência: O que é, como montar e vantagens!
Carteira de investimentos: O que é, como montar e dicas
Fundos DI: saiba como funciona e como investir seguro!
Fundos Cambiais: como investir?
Após uma análise cuidadosa das vantagens e das desvantagens de investir em Fundos Cambiais, além dos objetivos. Por fim, caso continuem investindo na ideia, é hora de decidir em qual fundo investir.
Para tanto, o que temos como conselho, é avaliar os Fundos Cambiais disponíveis no mercado e considerar seu desempenho em período de tempo em específico. Portanto, para acessar essas informações, você deve acessar a página de investimentos da instituição financeira que oferece o investimento nesse tipo de produto.
Por fim, após decidir qual é o melhor fundo para o seu caso, você deve abrir uma conta em uma corretora. Por fim, e fazer um aporte inicial (desde que cumpra o valor mínimo exigido pela organização, o valor que você deseja investir). A partir daí, você como investidor tem a possibilidade de solicitar mais ou retirar os recursos quando julgar mais vantajoso.